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Como o delivery impacta o mercado nesse tempo de crise?

Atualizado: 3 de dez. de 2021


Em tempos de pandemia com a ascensão do novo Corona Vírus (Covid-19) a população está sendo orientada a ficar em casa com a finalidade de desacelerar a proliferação da doença para evitar o colapso do sistema de saúde pública e, principalmente, prezar pela vida de todos.


Com isso, as pessoas estão mais tempo em casa dando mais valor às suas famílias e também conseguem enxergar agora a importância que pequenos e médios empreendimentos têm na sociedade e de seu impacto na economia nacional. Se alguns dizem que de todo mal pode se tirar um bem, por que não buscar inovações e ser criativo em um momento como esse para manter a economia em equilíbrio?



Entretanto, como os empreendedores farão para honrar a famosa frase: “brasileiro não desiste nunca” e buscar alternativas para contornar a crise que revisita mediante esse cenário?


Diante dessas perguntas, trouxemos algumas dicas para você sustentar sua empresa em relação ao tempo que estamos vivendo: IMPLANTAR O SISTEMA DELIVERY Aplicativos que entregam alimentos ou produtos em casa já vinham se destacando bem antes do Corona Vírus chegar ao nosso país, é verdade. E os negócios que ainda não se consolidaram nesse quesito? Pois bem!


Hoje se tornou praticamente uma obrigação adotar o delivery em estabelecimentos para evitar uma queda no volume de vendas e, consequentemente, a falência do negócio, fato que assusta muitos empreendedores com essa crise. INVESTIR EM REDES SOCIAIS A palavra investimento pode não parecer uma boa ideia quando se trata de economizar para o bem da saúde financeira do seu estabelecimento.


Nesse momento, é muito necessário investir o seu tempo para pesquisar e aprofundar seus conhecimentos na estruturação das redes sociais do seu empreendimento para melhor divulgar seus produtos (quando é possível vendê-los por delivery), comunicar com seus clientes fiéis e atrair novos.


Essa é uma estratégia essencial não só em tempos de pandemia, mas também em visão de um longo prazo, quando essa crise se tornar parte do passado. Você pode acessar nosso E-book gratuito sobre marketing digital melhorar suas vendas!

NEGOCIAR COM SEUS COLABORADORES É importante saber equilibrar suas finanças através de negociação com seus fornecedores, bem como conversar sobre alterações na forma de pagamento, prazo e divisão de parcelas.


Também se faz pertinente a arte da improvisação, por que não colocar o seu garçom como o manipulador de suas mídias sociais ou como entregador, se houverem recursos existentes?


Dessa maneira é possível evitar a demissão dos funcionários, sabendo como melhor aproveitar de sua atual mão-de-obra e incentivá-los a serem mais dinâmicos.

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AVALIAR A DEMANDA DO ESTOQUE Se o seu negócio já funciona por algum tempo, é provável que tenha noção de quais produtos são mais vendidos e quais não possuem tanta saída e não retornam o lucro esperado.


Com isso, é necessário enxugar o estoque ao máximo, na medida do possível, e priorizar aquilo que gera mais receita, para se adaptar a essa nova realidade.


Tendo ciência dessa realidade, podemos perceber que o serviço delivery é essencial para que os estabelecimentos continuem funcionando, bem como os empreendedores sigam, mesmo que por enquanto de forma remota, faturando com o seu negócio para que a economia do país não fique estagnada.

Plataformas de serviço delivery como o iFood obtiveram crescimento expressivo no mercado pela demanda das últimas semanas causada pela pandemia, pois se faz necessário que a comida chegue até o cliente, tendo em vista o fechamento de diversos bares e restaurantes para evitar aglomeração de pessoas.

Como essas plataformas auxiliam o mercado?

O Marketplace, ou seja, plataformas online que conecta o cliente com a empresa, tem amparado as empresas que antes não fazia este serviço e por consequência aumenta o número de concorrentes.

Como se destacar meio a tanta concorrência? Para sua empresa ter uma maior visibilidade nos aplicativos de delivery nesta crise, é necessário ter cuidado com três principais variáveis: saúde, valor e avaliação do consumidor.

Valor:

Diante da crise atual, o cliente está preocupado com o custo e benefício do alimento, em uma plataforma de Marketplace ele tem maior variedade de produtos e procura pelo mais adequado. Se o seu produto não apresentar um valor adequado, os clientes não irão consumir o seu produto.

Também tem outro ponto que influencia diretamente na sua venda, como entrega grátis. A entrega grátis está ligada diretamente ao custo benefício, como os clientes estão comprando com maior frequência em aplicativos, a entrega grátis é um fator importante ao escolher onde comprar. Dessa forma, sua empresa vai estar à frente de outras que não oferecem esse tipo de serviço e assim conquistar mais clientes.


Avaliação do consumidor:

A avaliação da entrega e do alimento é feito pelo consumidor quando ele recebe a entrega. Ele pode fazer reclamações ou elogios deixando uma mensagem, e também podem classificar seu estabelecimento dando estrelas de um a cinco.


Uma estrela como “péssimo” e cinco estrelas como “muito bom” e com isso a plataforma calcula a média das estrelas que seu estabelecimento recebe e deixa visível para que todos os usuários do aplicativo possam ver, assim como os comentários.


Dessa forma as avaliações dos consumidores influenciam diretamente no número de pedidos e é um fator de escolha para muitos clientes na hora de tomar suas decisões de compra.


Para ter uma boa avaliação no aplicativo a empresa deve fornecer um serviço de qualidade, assim sua avaliação tende a ser positiva. Saúde:

Esse serviço, que até pouco tempo atrás era realizado sem muita fiscalização, trouxe uma dúvida para os consumidores, se é ou não seguro utilizar do delivery nesse momento.

Segundo a Dra. Raquel Muarrek, infectologista da Rede D’or, “É seguro pedir delivery, mas assim que o alimento ou produto entra em casa a embalagem precisa ser imediatamente descartada”, diz ela.


Em um estudo publicado pela New England Journal of Medicine, a capacidade do novo coronavírus de sobreviver em uma superfície varia conforme o material, podendo resistir por 24 horas no papelão ou até 72 horas no plástico, ou aço inoxidável.



Sendo assim, medidas de segurança e higiene devem ser reforçadas ao receber ou entregar uma mercadoria, e essa prática não deveria ser restrita a esse período da pandemia. Para a Dra. Muarrek, falando especificamente de alimentos, deve-se ter um cuidado diferente para cada tipo, afinal, comidas cozidas ou fritas são melhores para a diminuição de contágio do que as cruas, pois não se sabe como ela foi manuseada e se houve desinfecção adequada. Abaixo serão apresentados alguns pontos que têm que ser considerados principalmente durante esse momento de combate ao novo coronavírus. Aos que produzem e/ou comercializam. Conforme as informações retiradas do site da SEBRAE, até agora, não existem evidências de que os alimentos são fontes diretas de contaminação do COVID-19. Entretanto, se a pessoa responsável por manusear estiver doente, há o risco de o alimento contaminar o consumidor de forma indireta.


Por isso, caso um colaborador apresente algum sintoma, esse deve ser afastado do ambiente de trabalho e seguir as recomendações dos órgãos públicos para ficar em casa ou procurar um atendimento médico.



Essa prática não deve ser limitada as pessoas que atuam no ramo alimentício, deve ser adotada por todos, independentemente do segmento, pois além da segurança dos clientes assegura, também, a dos outros colaboradores. Ademais, é fundamental seguir de forma rigorosa as normas sanitárias, e quanto ao consumo de recursos, seguir as recomendações da Organização Mundial da Saúde (OMS) para evitar o desperdício e a falta pelo uso indevido.

Ao consumidor final, segundo a entrevista realizada no Jornal da Band no dia 24 de março de 2020, o infectologista Alvaro Furtado Costa, do Hospital das Clínicas e do Instituto de Infectologia Emílio Ribas, recomenda que devemos minimizar o máximo possível o contato com o entregador do delivery.


Dentre suas recomendações, o infectologista nos orienta higienizar as mãos antes e após a entrega dos produtos, mantendo sempre o distanciamento recomendado pela OMS. Além disso, Alvaro Furtado aconselha a higienizarmos também as embalagens entregues.



Após o uso devemos devidamente descarta-las. O médico encerra sua entrevista destacando a recomendação de cuidados redobrados àqueles que se encontram no chamado grupo de risco. Agora com esses tópicos em mente fica mais fácil adaptar o delivery para sua realidade, não acha? Essa categoria de serviço não vai só ser sua válvula de escape nessa pandemia, mas também vai ser a maneira de pessoas que residem fora da sua região conhecer:

  • Seu estabelecimento;

  • Aumentar seu faturamento;

  • Fidelizar novos clientes;

  • Se destacar em meio à crise.

Nós da Pulso podemos te oferecer muito mais soluções, principalmente nesses tempos de incerteza, entre em contato e marque já um diagnóstico gratuito.





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